Células T atacando célula cancerosa e imunoterapia

Uma empresa farmacêutica, Inovio, anunciou excelentes resultados com etapa preliminar da vacina que estão desenvolvendo. Trabalham com camundongos aos que foi dado o medicamento INO-5150. Os animais desenvolveram uma intensa reação imune, com uma resposta das células T que foi muito forte.


Os camundongos receberam o medicamento através de uma técnica da empresa chamada eletroporação. O anúncio afirma que se trata de um ganho substancial na imunoterapia. A empresa pretende iniciar testes Fase I em meados de 2012. Pretende iniciar com 148 pacientes nos Estados Unidos, Coréia, África do Sul, Austrália e Canadá. A empresa tem tradição no desenvolvimento de vacinas imunoterápicas, estando trabalhando em três pesquisas Fase II para tratar a displasia cervical, a hepatite C e a leucemia. Há outros desenvolvimentos na área do HIV.

GLÁUCIO SOARES, com base em visita ao site da Inovio. Foto de Google Images.


A consulta com o Dr. Meyers

A van, Ford 1993, equipada para acampar é confortável e agradável. É fácil de dirigir, exceto inicialmente, nos momentos em que tive que dar marcha à ré.
Entre a beleza do inverno e a preocupação da almaAs estradas pequenas, no inverno são bonitas. Infelizmente, a comida de beira de estrada é…a comida de beira de estrada. O estomago e o intestino sofrem durante a viagem e a dieta vai para o brejo.</span>
O estado de espírito de quem tem uma doença incurável e está indo a um médico deve variar muito. Eu consegui curtir parcialmente a viagem, mas ia com esperança. Na clínica, durante todo o tempo que passei lá (umas três horas) vi apenas um ou dois pacientes. Já deu para ver o grau de apreensão em um deles, fiel e importantemente acompanhado pela esposa ou companheira.
Mas não dá para para não curtir (um pouquinho, pelo menos) o visual de estradas pequenas, cercadas de árvores, no meio da neve.

Estrada e mais estrada

A chegada mostra uma casinha simpática, simples, com estacionamento para poucos carros. Não é uma operação industrial. Feita, como tantas casas (e universidades) americanas, de tijolinho aparente.


A chegada é marcada por uma placa simples. Depois de quase três dias na van (rebatizada de school bus) pelo meu filho, foi um alívio chegar ao lugar certo.

As estradas pequenas são mais bonitas

Aqui dentro vi um tipo de atendimento ao paciente muito diferente do usado nos Estados Unidos onde somos primeiro recebidos por uma enfermeira, que pesa, tira a pressão, temperatura etcx. Um primeiro e importante cuidado – a pressão é tirada duas vezes, além do que a enfermeira pergunta se essa é a pressão habitual. Ela mostra consciência da chamada “white coat syndrome”: a pressão aumenta na presença de médicos etc. Estava lá por 180, na segunda por 160 e eu aduzi que poderia reduzí-la em outros vinte pontos.
Visitei o AIDP no dia anterior, turbinado pela insegurança de não me perder, chegar atrazado, essas coisas. Uma das secretárias estava preparando o meu dossier. Quando cheguei no dia seguinte vi um senhor baixo, sem gordura para mostrar, de cabelos brancos estudando uns records que eu sabia serem os meus.

Perto, estradas menores, mais curvas e mais beleza

O Dr. Meyers é simpático, agradável. Me tratou com o respeito de quem tem uma doença grave, considerada incurável, que ele também teve ou tem.
Muitos dos suplementos que eu usava ele desaconselhou porque não confiava no fabricante. Traçou um plano de ação que consistia em me preparar para uma terapia hormonal(que deveria ser chamada de anti-hormonal) porque ela tem muitos efeitos colaterais. Há uma diferença em relação ao procedimento habitual, que consiste em iniciar a terapia e aconselhar o paciente a tomar essas e aquelas medidas: ela prepara o paciente e depois inicia a terapia – nos casos em que é possível esperar um pouco. É onde estou e é minha responsabilidade atingir as metas marcadas, ajudado por muitos remédios, mas com compromisso com uma dieta mediterrânea e muito exercício.

O AIDP - uma casinha desprentensiosa com estacionamento para poucos carros

Dr. Meyers me convenceu de algumas coisas, particularmente de que a relação custo/benefício da terapia hormonal pode ser menor e precisa de especificação. A duração do efeito dos tratamentos varia muito e varia de acordo com a doença do paciente e os procedimentos adotados anteriormente.
Os famosos 18 meses de atuação se referem com a próstata, metástase generalizada e que ainda tem a próstata. Análise patológica mostra que metade do crescimento do câncer depois da terapia se inicia na próstata. Nos casos em que houve metástase para os nódulos linfáticos e houve prostatectomia o efeito dura dez anos em 50% a 95% dos casos, dependendo do estudo e da publicação. No caso dos que preservaram a próstata em metade dos casos a terapia hormonal fracassa aos 7-8 anos.
Nos pacientes com metástase generalizada e com sintomas, o efeito é reduzido: em metade dos casos a doença volta a crescer em 8 a 9 meses.
A lição: dependendo do paciente, a duração dos benefícios da terapia hormonal varia de menos de oito a nove meses a mais de dez anos.
Continuarei relatando essa experiência para beneficiar o leitor. Porém, estou preocupado com um grande número de  leitores com acesso à internet mas sem capacidade analítica e com um nível educacional muito baixo. Pediria a cada um dos pacientes mais informados e seus familiares que divulgassem o conhecimento que adquiriram (rão) aqui e em outras fontes entre os que não conseguem entender o que escrevemos.

A placa que garante que chegamos ao lugar certo

Ir ao Dr. Meyers não sai barato. Ele não aceita o seguro tradicional do Medicare (tem um contrato de não aceitação) e custa 350 dólares por cada meia hora. Minha entrevista durou duas horas e o custo total foi de mil e quatrocentos dólares. Uma viagem que eu planejava foi para o espaço. Valeu a pena.


2010 começou mal para mim

Meus Amigos e Amigas:

2010 não me recebeu bem. O câncer, que vinha piorando desde julho, deu um salto para pior. Cresceu, nos últimos seis meses, mais do que em todos os anos antes disso, desde que o PSA voltou a ser detectável. As pessoas que têm uma taxa de crescimento semelhante à minha vivem, comparativamente, muito pouco. Já comecei com a terapia anti-hormonal, da qual fugi sempre.

O que menos entendo é que isso aconteceu pouco tempo depois de eu ter recebido sinais no bom sentido. Na conversa que tive pelo telefone em julho com o Pe. Aírton, que é o meu guia espiritual, quando detectei essa tendência negativa pela primeira vez, ele me disse que eu estava deprimido à toa, porque o câncer estava começando a regredir; rezei uma novena para Santa Terezinha do Menino Jesus com dois pequenos pedidos e uma grande graça que era o câncer entrar em remissão durante muitos, muitos, muitos anos. Recebi rosas, que seriam a confirmação de que a graça seria concedida. A nossa Cirlene, diretora da Penitenciária de Caruaru, me contou um sonho no qual Deus dizia que me amava e reservava para mim algo que no fundo do meu coração era o que eu queria. Uma ex-ajudante me disse que sentiu a necessidade de escrever algo parecido. Fiquei com altas expectativas e vieram as piores noticias desde 2002, ano do fracasso bioquímico, da volta do PSA a um nível detectável.

Se eu fosse um demônio, elevaria as esperanças de gente como eu para que não se realizassem as promessas e as pessoas perdessem a fé. Confesso que fiquei tanto ou mais decepcionado com a não realização das promessas do que com a explosão do câncer. Se explodisse sem sinais, sem mensagens nem esperança não seria tão ruim.

Eu preciso entender a contradição entre os sinais e promessas e a realidade. Alguém pode me ajudar? Criei os sinais? A remissão virá depois, a despeito de exames e prognósticos no sentido contrário?  É um teste de fé e perseverança? Esses sinais não se referem ao câncer, mas a algo após a morte, como sugere minha companheira, que é espírita?

Talvez Deus possa me iluminar para que eu entenda essa hora que não é fácil.

Um abraço

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Reações à carta na qual descrevi a avanço do “meu”câncer:

Oi Glaucio,

Feliz ano novo (sim!), que 2010 te surpreenda de forma positiva.

Glaucio, tenho muuuuuuuito a te falar, então acho que vou falar por etapas. Costumo ser muito prolixa e já visualizei um livro (ruim, mas um livro de tão grande) que eu poderia escrever sobre seus questionamentos.

Deixa ver se consigo organizar minhas idéias:

– Acho que seu questionamento sobre por que a doença piorar muito assim que você teve sinais “divinos” de que ela melhoraria, passa por dois aspectos. O primeiro é mais mecânico, dentro da minha visão espírita (kardecista), sobre a mediunidade, sobre, portanto, a capacidade maior ou menor e em diferentes qualidades (tipos) das pessoas captarem o mundo espiritual. O segundo aspecto é mais filosófico, e passa pela questão de “Por que sofremos?” “Por que pessoas boas sofrem? (não só as ruins, as ‘afastadas de Deus’)”.

Falando do primeiro aspecto, eu diria que os sinais que vc recebeu tiveram ruídos e estática próprios de cada mensageiro que te entregou a mensagem. Divaldo Franco, um super médium e uma pessoa MUITO bondosa, que tem uma instituição de caridade que cuida de milhares de pessoas na Bahia, disse em uma palestra: O médium entrega uma mensagem que recebeu de outra pessoa. Logicamente o mensageiro vai usar suas palavras, suas metáforas, e vai assim ‘temperar’ a mensagem com sua própria emotividade, segundo sua percepção do fato, segundo seus conceitos, sua experiência de vida, etc. E, no caso específico dos médiuns, também segundo a sua maior ou menor capacidade de ouvir a mensagem em si. A mensagem não é exata, escrita em pedra… é um pensamento, um conjunto de idéias… os intérpretes (em sua maioria médiuns comuns)  os vestem de palavras e sons.

No meu entender, Deus, e desta forma toda a hierarquia do plano espiritual, sabia que viria uma piora do seu quadro. E, para que vc soubesse mais uma vez que não está sozinho, que não estamos todos soltos no mundo a mercê de tempestades, que Deus tem um plano para nós e está nos cuidando, embora muitas vezes por caminhos que a gente não entenda, o plano espiritual criou uma onda de sensibilização a você para que a mensagem chegasse a você. Esta onda foi captada por algumas pessoas mais sensíveis que têm contato com você (médiuns, cada um com seu estilo, maior ou menor sensibilidade). E cada uma delas lhe entregou sua mensagem, que, no meu entender, simplesmente diz “Existimos, estamos aqui, estamos acompanhando o seu caso, Tenha fé, estou cuidando de você”, embora algumas pessoas tenham lhe entregado a “cena” “Deus vai especificamente te curar  do cancer da forma que você está desejando”.


Além disso, você próprio, ao receber as primeiras notícias ruins, também enviou mensagens mentais, vibratórias, energéticas (como se queira chamar) de insegurança quanto à sua saúde. Isso funciona como as ondas de uma pedrinha que se atirou num lago. Algumas das pessoas sensíveis (ao ponto de as chamarmos de sensitivas) captaram esta onda, misturarm com seus sentimentos, foram inspiradas pelo plano espiritual e também construiram uma mensagem a você.

Quando descobrimos a doença no meu marido, resolvemos não contar à grande família (a família dele é imensa). Mas no espaço de uma semana ligou para minha sogra, uma tia do meu marido, que é meio distante dele, dizendo “tenho pensado muito nele, a todo momento ele me vem à cabeça, está tudo bem com ele?” Ela NUNCA tinha feito este tipo de ligação antes. E um outro tio, este um médium bem avançado, que vê cenas detalhadas do plano espiritual, ouve conversas, dá informações detalhadas, etc, ligou diretamente para meu marido perguntando “Escuta, está tudo bem com você?” E brincou “Você está com furúnculo, ou o que?” Eu acho que nos casos deles a primeira tia não captou uma mensagem DO PLANO ESPIRITUAL a respeito do meu marido. Ela tem uma afinidade com meu marido e captou seus pensamentos e sentimentos de apreensão, incerteza, com relação à saúde dele. Já o tio, que tem mediunidade muito desenvolvida, provalvelmente recebeu indicações espirituais mesmo de que havia um problema de saúde física e que era sério.

Imagine que você está trabalhando no seu escritório normalmente e sua esposa nunca vem pessoalmente falar com você. Se telefona no meio da tarde, normalmente é só para tratar de coisas pequenas cotidianas. Aí em uma tarde ela aparece no seu escritório, do nada, com um semblante meio sério, meio triste, meio sorrindo e diz que precisa falar com você com calma. No meu entender é lógico pensar que se ela veio pessoalmente é para te dar alguma má notícia de forma mais… aconchegante, para te confortar no momento em que tiver a notícia ruim.

Os sinais que você recebeu, antes da piora, foram esta vinda de ‘Deus” ao seu escritório, para ficar com você sabendo que você receberia ‘um tranco’.

Agora… Por que você tem a doença? Por que você não sarou mesmo sendo um ser humano bom, mesmo sendo religioso, mesmo tendo rezado a novena? Por que se sofre neste mundo? Por que São Francisco de Assis, uma dos espíritos mais elevados que já ‘pousaram’ na Terra, teve tracoma nos dois olhos e teve de cauterizá-los a ferro em brasa? Por que Chico Xavier, a bondade e doação em forma de gente, teve tanto sofrimento na infância e tantas doenças físicas a vida inteira? Por que a irmã Dulce tinha aqueles problemas horríveis nos pulmões?

Isso é assunto para outro email. Neste tratamos dos sinais em si. Ok? Desculpe se não fui clara o suficiente acima. Acho que seria mais fácil nos falarmos por áudio talvez…

Glaucio, esteja com Deus, coloque-se nas mãos dele, para o que ele tiver reservado para você. Ele sabe melhor do que você o que é melhor para você. Digo isso pois acho que ter esta fé profunda e verdadeira é algo maravillhoso, embora eu esteja muito longe dela. Se Meu marido estivesse na sua situação, não sei se eu mesma conseguiria seguir meus conselhos… ainda assim, acredito neles…

abraços

C.

Olá, Glaucio, como passou hoje?

Queria completar meu email anterior dizendo que não acho que os sinais que vc recebeu significam que a coisa ia ficar realmente feia, ou que vá ficar terrivelmente feia. Significam que haveria um momento de provação, que nenhum de nós sabe quanto/como vai durar.

O que você achou de tudo que te disse?

Vou te contar no próximo email, como foi a cirurgia espiritual do meu marido, ok?

abraços

C.

Querido Glaúcio,

Eu não sei como responder mais do que isto: a vida acaba um dia e a gente precisa receber este fato com serenidade.
Com todo o respeito que me merecem as pessoas religiosas e temerosas a Deus, a morte não tem nada a ver com Deus mas, sim, com a finitude biológica.
Eu só sei que quando isso chegar, é melhor que a gente deixe saudades e esperança, como será no teu caso: uma pessoa solidária, amorosa e construtiva, que através do seu conhecimento terá levado esperança de uma vida eterna a muitos. Que a tua Santa Terezinha do Menino Jesus te dê toda a graça. Tenha certeza de que até lá eu estarei solidário e torcendo para que o teu Deus reverta o teu sofrimento.
Um abraço afetuoso e agradecido do J.

Filho tão querido,

Sabendo que Deus nunca deixa sem resposta o que lhe pedem seus filhos,

Aos céus dirijo minhas preces por ti e por todos os que a ti estejam ligados.

Entendo o que se passa contigo.

Sei que Deus está atento aos apelos que lhe tens feito.

Se, em tudo, quiseres ver, encontrarás um sentido.

No tempo devido, virá como resposta o que mais tem te ocupado.

Estou contigo.

Em preces por ti estarei ao teu lado.

Confia no Senhor.

Em tudo, seja ele para ti o primeiro e o que há de maior valor.

A ti e quantos te são caros,

Eu desejo o melhor para o ano que vai começar.

Conta sempre com a atenção e preces

Obrigado por tudo o que fazes, que bem expressa o que crês e como és.

Estou contigo

Feliz 2010, 2011, 2012, 2013…

Deste servo e padre,

Com zelo e atenção constantes.

In Christo,

Pe Airton

Servo.

Olá amigão! muita paz e muita luz para você .Está tudo bem por aqui . Aguardamos dentre em breve que possa vir nos visitar. O Peró está o contrário do Rio :Aqui uma brisa suave sopra constantemente enquanto o Rio a temperatura às vezes ultrapassa quarenta graus. Agora faço-lhe um pedido: não se deixe abater por estes momentos difíceis .Faça do seu poder criativo uma grande arma . Voce escreve tão bem .Use e abuse deste dom que Deus lhe deu . Beijos e abraços de sua amiga . S.

Estimado amigo e companheiro!

Sei que estou com o problema há três anos e meio. Quando detectei-o já era tarde para retirar a próstata e já tinha uma metástase. Iniciei o tratamento hormonal e apliquei vacinas do FK de Porto Alegre.
Em razão de um enfarto suspendi a aplicação da zoladex, ficando só com três cápsulas diárias da casodex. Meio ano após, meu  psa subiu de 2,06 para 11,7. Ao invés de ir para a quimio, retornei ao Zoladex e, três meses depois, o PSA voltou para 2,4.
Sei que são estágios e, ineitavelmente, vão sendo superados e substituídos por outros dado ao inexorável avanço da doença. Tenho 69 anos e nao sei se morro dela ou com ela, mas isso pouco importa, já que, como todos, devo morrerr de alguma coisa.

Recebi minha doença com resignação e dando graças a Deus que era desse tipo, já que outros cânceres são mais violentos e acabam conosco em período bem mais curto.

Depois da minha descoberta, como já disse, sofri um enfarto e, descobrimos que minha esposa estava com câncer no  intestino. Submetida à uma operação, extirpou parte parte dele e submeteu-se à quimioterapia, estando agora, bem de saúde, tendo já realizado diversos exames.

Tenho fé em Deus. Mas, tenho sempre presente aquela parte do Pai Nosso que refere “seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu”, a significar que nem sempre prevalece a nossa vontade, mas a Dele.

Ele que sabe e traça nossos caminhos. Se a preservação de nossas vidas dependesse somente de nossa fé, dificilmente alguém morreria.

A fé importa em reconhecer nossa passagem pela terra, rumo à vida eterna. Nao é por menos que ao final da oração da Ave Maria, dizemos: Rogai por nós, agora e na hora de nossa morte.” E, no Salve Rainha, concluímos dizendo: Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.”

Nos meus momentos de aflição busco socorro nas orações, nao na expectativa de resovê-las de acordo com minha vontade, mas para que Deus me mostre o melhor caminho que, pode ser, nao aquele que escolheríamos.

Força e fé meu amigo. Se alguém for merecer das promessas de Cristo, por certo, tu és um deles, pelo bem que espalhastes durante tua vida.
Um abraço.
Sergio Haas

Prezado Gláucio!

Eu  vejo muitas crianças morrendo no meu dia a dia, e muitas de câncer avançado, algumas sem nem ter tido alguma chance tratamento E todas indo embora deste mundo sem viver experiência alguma, como estudar, trabalhar, namorar, viajar,  casar, ter filhos etc…

E mesmo pouco sabendo do que vivestes sei já sei que realizastes muito mais que a grande maioria das pessoas. Fostes um bom filho, tivestes uma saúde e energia invejável durante grande parte da tua vida (até o fatídico câncer) e tivestes filhos maravilhosos, com saúde e muito inteligentes. Vivestes em duas pátrias (Brasil e USA). Estudastes muito e te tornastes referencia nos dois países. Vais deixar muitos livros escritos e estudos inquestionáveis na área da criminologia

E  adquiristes sabedoria que conseguistes compartilhar na tua área e fora dela com milhares de pessoas.

Melhorastes com teus estudos e orientações a cidade em que nascestes  ( Rio de Janeiro)  e contribuístes muito com o entendimento da violência social.

Aprendestes varia línguas (eu contei 5) heheheh Viajastes o mundo todo, fazendo turismo e/ou dividindo e compartilhando teus conhecimentos

Amastes muitas pessoas nesta tua vida, mulheres, amigos, crianças (do Arcoverde, netos etc.)

Nos últimos anos finalmente encontrastes uma mulher com a qual casastes e te trouxe a paz que sempre almejavas

Enfim, tens que ver a vida como ela foi vivida… se foi plenamente ( a tua, penso que foi), e ter paz nesta fase pela qual todos os mihões que deixaram esta terra já passaram e que TODOS nós  vivos vamos passar ( pq a única certeza que temos ao nascer é que vamos morrer)

E mais, alguns ou muitos podem morrer ainda antes de ti, sem que possas ter domínio algum sobre esta cronologia…

Isso não é decisão nossa….logo ter paz, viver feliz,  numa atitude de gratidão e esperança num futuro reencontro é só o que nos resta.

Beijos

Sonia

Tenho 74 anos e acho que estou com cancer há mais de dez anos. Fiz radsioterapia no A.C. Camargo em São Paulo, terminada em setembro de 2008. Confio num médico no Rio de Janeiro que recomenda um tratamento intermitente de anti-hormonal que eu escolhi não fazer. Meu pai morreu com 93 e tinha cancer proveniente da prostata por mais de 20 anos. Tudo o que acontecer será bem vindo e da maneira que ocorrer. Não se preocupe muito. Os valores do PSA nunca serão uma sentença de morte. Saude, aceite o que acontecer. Os médicos por melhores que sejam nunca poderão dar sentença de morte para ninguém.

J.

Tratando a insônia sem remédios

Tratando a insônia sem remédios
É possível tratar a insônia sem tomar remédios. Para começar, temos que mudar os hábitos.

1.
Eliminar os maus hábitos relacionados com o sono e o dormir é o primeiro passo.
2.
Usar a meditação e outros tipos de relaxamento é o segundo.

A insônia obedece também ao que acontece durante o dia. Os pesquisadores descobriram que a insônia não é um problema que se limita ao sono e à noite, mas é um problema do dia inteiro. O problema é ficar aceso o tempo inteiro – super aceso! Quem controla o excesso de atividades e de preocupações durante o dia, dorme melhor à noite. A pesquisa demonstrou que quem usa técnicas de relaxamento durante o dia dorme melhor à noite. Porém, falemos sério: não se trata de fazer um pouquinho de relaxamento, mas de fazê-lo em sério, 2-3 vezes por dia, 20 minutos de cada vez. Não pense que é perda de tempo: quem o faz recupera tudo e muito mais com um aumento da concentração e da produtividade. Ramadevi Gourineni, diretor do programa de pesquisas sobre insônia no Northwestern Memorial Hospital, deixou claro que quem pratica alguma forma séria de relaxamento durante o dia (yoga, meditação transcendental, relaxamento muscular, oração e muitas outras) dorme melhor, mais rápida e profundamente durante a noite.
A pesquisa foi de Fase I-II: apenas onze pacientes com insônia séria; alguns foram treinados em kriya yoga (focaliza para dentro da pessoa) e o outro recebeu uma informação médica geral. Todos mantiveram um diário onde anotavam tudo sobre o sono na noite anterior.
Depois de dois meses (não é de um dia para o outro), ficou claro que o grupo que fazia meditação melhorava a qualidade e aumentava a quantidade do sono. Levavam menos tempo para dormir (um importante indicador da qualidade do sono), aumentaram menos vezes durante a noite e tinham um número menor de sintomas de depressão.
Numa segunda pesquisa, com 115 pacientes, foi utilizada uma terapia que, a julgar pelos resultados de pesquisas sérias, se aplica a vários distúrbios e problemas mentais, a terapia cognitivo-comportamental, em uma forma que se dirige especificamente à insônia, a (CBT-I). É um procedimento mais complexos que visa corrigir a maneira de pensar. A (CBT-I) avalia o que o paciente pensa e sabe sobre o sono, assim como seus hábitos e atitudes, mantendo a proposta de que o que acontece à noite depende em boa parte do que acontece durante todo o dia. Entre 50% e 60% dos que tinham dificuldade em dormir, em ficar dormindo (e não acordar no meio da noite), ou os dois, experimentaram melhorias consideráveis. Talvez mais importante: os que completaram cinco sessões de CBT-I ou mais reduziram seu consumo de remédios para dormir.

Tratando a insônia sem remédios

É possível tratar a insônia sem tomar remédios. Para começar, temos que mudar os hábitos.

1.
Eliminar os maus hábitos relacionados com o sono e o dormir é o primeiro passo.
2.
Usar a meditação e outros tipos de relaxamento é o segundo.

A insônia obedece também ao que acontece durante o dia. Os pesquisadores descobriram que a insônia não é um problema que se limita ao sono e à noite, mas é um problema do dia inteiro. O problema é ficar aceso o tempo inteiro – super aceso! Quem controla o excesso de atividades e de preocupações durante o dia, dorme melhor à noite. A pesquisa demonstrou que quem usa técnicas de relaxamento durante o dia dorme melhor à noite. Porém, falemos sério: não se trata de fazer um pouquinho de relaxamento, mas de fazê-lo em sério, 2-3 vezes por dia, 20 minutos de cada vez. Não pense que é perda de tempo: quem o faz recupera tudo e muito mais com um aumento da concentração e da produtividade. Ramadevi Gourineni, diretor do programa de pesquisas sobre insônia no Northwestern Memorial Hospital, deixou claro que quem pratica alguma forma séria de relaxamento durante o dia (yoga, meditação transcendental, relaxamento muscular, oração e muitas outras) dorme melhor, mais rápida e profundamente durante a noite.
A pesquisa foi de Fase I-II: apenas onze pacientes com insônia séria; alguns foram treinados em kriya yoga (focaliza para dentro da pessoa) e o outro recebeu uma informação médica geral. Todos mantiveram um diário onde anotavam tudo sobre o sono na noite anterior.
Depois de dois meses (não é de um dia para o outro), ficou claro que o grupo que fazia meditação melhorava a qualidade e aumentava a quantidade do sono. Levavam menos tempo para dormir (um importante indicador da qualidade do sono), aumentaram menos vezes durante a noite e tinham um número menor de sintomas de depressão.
Numa segunda pesquisa, com 115 pacientes, foi utilizada uma terapia que, a julgar pelos resultados de pesquisas sérias, se aplica a vários distúrbios e problemas mentais, a terapia cognitivo-comportamental, em uma forma que se dirige especificamente à insônia, a (CBT-I). É um procedimento mais complexos que visa corrigir a maneira de pensar. A (CBT-I) avalia o que o paciente pensa e sabe sobre o sono, assim como seus hábitos e atitudes, mantendo a proposta de que o que acontece à noite depende em boa parte do que acontece durante todo o dia. Entre 50% e 60% dos que tinham dificuldade em dormir, em ficar dormindo (e não acordar no meio da noite), ou os dois, experimentaram melhorias consideráveis. Talvez mais importante: os que completaram cinco sessões de CBT-I ou mais reduziram seu consumo de remédios para dormir.

Tratando a insônia sem remédios

É possível tratar a insônia sem tomar remédios. Para começar, temos que mudar os hábitos.

1.
Eliminar os maus hábitos relacionados com o sono e o dormir é o primeiro passo.
2.
Usar a meditação e outros tipos de relaxamento é o segundo.

A insônia obedece também ao que acontece durante o dia. Os pesquisadores descobriram que a insônia não é um problema que se limita ao sono e à noite, mas é um problema do dia inteiro. O problema é ficar aceso o tempo inteiro – super aceso! Quem controla o excesso de atividades e de preocupações durante o dia, dorme melhor à noite. A pesquisa demonstrou que quem usa técnicas de relaxamento durante o dia dorme melhor à noite. Porém, falemos sério: não se trata de fazer um pouquinho de relaxamento, mas de fazê-lo em sério, 2-3 vezes por dia, 20 minutos de cada vez. Não pense que é perda de tempo: quem o faz recupera tudo e muito mais com um aumento da concentração e da produtividade. Ramadevi Gourineni, diretor do programa de pesquisas sobre insônia no Northwestern Memorial Hospital, deixou claro que quem pratica alguma forma séria de relaxamento durante o dia (yoga, meditação transcendental, relaxamento muscular, oração e muitas outras) dorme melhor, mais rápida e profundamente durante a noite.
A pesquisa foi de Fase I-II: apenas onze pacientes com insônia séria; alguns foram treinados em kriya yoga (focaliza para dentro da pessoa) e o outro recebeu uma informação médica geral. Todos mantiveram um diário onde anotavam tudo sobre o sono na noite anterior.
Depois de dois meses (não é de um dia para o outro), ficou claro que o grupo que fazia meditação melhorava a qualidade e aumentava a quantidade do sono. Levavam menos tempo para dormir (um importante indicador da qualidade do sono), aumentaram menos vezes durante a noite e tinham um número menor de sintomas de depressão.
Numa segunda pesquisa, com 115 pacientes, foi utilizada uma terapia que, a julgar pelos resultados de pesquisas sérias, se aplica a vários distúrbios e problemas mentais, a terapia cognitivo-comportamental, em uma forma que se dirige especificamente à insônia, a (CBT-I). É um procedimento mais complexos que visa corrigir a maneira de pensar. A (CBT-I) avalia o que o paciente pensa e sabe sobre o sono, assim como seus hábitos e atitudes, mantendo a proposta de que o que acontece à noite depende em boa parte do que acontece durante todo o dia. Entre 50% e 60% dos que tinham dificuldade em dormir, em ficar dormindo (e não acordar no meio da noite), ou os dois, experimentaram melhorias consideráveis. Talvez mais importante: os que completaram cinco sessões de CBT-I ou mais reduziram seu consumo de remédios para dormir.

As Técnicas de Relaxamento da Clínica Mayo

A Clínica Mayo – a célebre Clínica Mayo – publicou instruções a respeito das técnicas de relaxamento para reduzir o estresse. Além disso, afirma que você pode aprender a fazer sozinho(a). Não precisa sair de casa, nem precisa gastar dinheiro. Sublinham os benefícios. Entre eles:

 

  • Reduz os batimentos cardíacos
  • Reduz a pressão sanguínea
  • Diminui a taxa de respiração
  • Aumenta o fluxo sanguíneo para os grandes músculos
  • Reduz a pressão e a tensão musculares e as dores crônicas
  • Aumenta a concentração mental
  • Reduz a raiva, a hostilidade, o ressentimento e as frustrações
  • Aumenta a auto-confiança e a confiança em resolver problemas

 

Então porque será que poucos fazem?

  • Porque muitos nem sabem que existem e que funcionam
  • Porque mesmo entre os que sabem, poucos dedicam o tempo e o esforço para aprendê-las e praticá-las

Não é mágica: é preciso praticar e praticar em sério para obter resultados.

(continua)

As Técnicas de Relaxamento da Clínica Mayo

A Clínica Mayo – a célebre Clínica Mayo – publicou instruções a respeito das técnicas de relaxamento para reduzir o estresse. Além disso, afirma que você pode aprender a fazer sozinho(a). Não precisa sair de casa, nem precisa gastar dinheiro. Sublinham os benefícios. Entre eles:

 

  • Reduz os batimentos cardíacos
  • Reduz a pressão sanguínea
  • Diminui a taxa de respiração
  • Aumenta o fluxo sanguíneo para os grandes músculos
  • Reduz a pressão e a tensão musculares e as dores crônicas
  • Aumenta a concentração mental
  • Reduz a raiva, a hostilidade, o ressentimento e as frustrações
  • Aumenta a auto-confiança e a confiança em resolver problemas

 

Então porque será que poucos fazem?

  • Porque muitos nem sabem que existem e que funcionam
  • Porque mesmo entre os que sabem, poucos dedicam o tempo e o esforço para aprendê-las e praticá-las

Não é mágica: é preciso praticar e praticar em sério para obter resultados.

(continua)

O que são as ondas cerebrais?

As ondas cerebrais são classificadas de acordo com o número de ciclos por segundo. O mais alto número de ciclos, 13-30 por segundo, definem uma onda como BETA. Quando nós estamos “em beta”? Quando estamos acordados (e não dormindo), conscientes, concentrados, pensando logicamente. Num debate, conferência, aula etc. normalmente estamos “em beta”.
ABAIXO do beta, vem ALPHA. São 7-13 ciclos por segundo – relaxamento ,meditação, hipnose.
Há atividade cíclica mais baixa do que Alpha Há. THETA se situa na faixa de 4-7 ciclos. Quando acontecem as ondas theta? Quando estamos sonhando de olhos abertos (day dreaming); alguns dizem que é quando estamos sendo criativos, também quando meditamos; outros dizem que quando sentimos fenômenos paranormais, como experiências fora do corpo, ESP etc. estamos em theta. Infelizmente a atenção terciária também parece estar em theta, que nos surpreende quando saímos dela numa situação de dirigir em estradas sem que nos lembremos imediamente de que não sabemos os detalhes do que aconteceu durante os últimos cinco ou dez minutos. Infelizmente porque muitas pessoas morrem dormindo ao volante e talvez estivessem em theta ou passado de theta para o sono. Theta caracteriza muitas tarefas automáticas durante as quais parecemos desconectar-nos delas. Nesse estágio as coisas parecem fluir e alguns estudiosos afirmam que não censuramos nada nem sentimos culpa. As ondas theta caracterizariam um estágio positivo, mas, por favor, nada de dirigir ou pilotar trens ou aviões em theta.
Tem mais?
Tem, ou, mais exatamente, tem menos. Tem DELTA – 1,5-4 ciclos por segundo – é o sono de pedra, sem sonhos, sem pesadelos, nada.
Na medida em que puder, irei colocando mais que vocês leiam, meditem, ponderem e, se acharem adequado, ensinem a outros.

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Como relaxar


Como relaxar?

Uso os conselhos de um médico, Philip Bain, sobre o relaxamento. O relaxamento pode ser um recurso importante para lidar com alguns tipos de dores de cabeça, com o estresse e com a ansiedade. Algumas pessoas usam analgésicos, anti-depressivos e relaxantes químicos além do recomendado pelo médico. É uma grande burrice.
Você pode melhorar em um minuto ou menos, a ponto de notar o decréscimo da tensão dos músculos, sobretudo no pescoço e na cabeça.
Algumas pessoas se satisfazem com o uso ocasional desses exercícios, usualmente quando se sentem mal, estressados etc. Outros agem antes. Um período de relaxamento de menos de um minuto pode melhorar uma dor de cabeça sem os efeitos colaterais dos analgésicos.
O sucesso dos exercícios de relaxamento depende do compromisso de quem os faz. Evidentemente, exercício que não é feito não produz efeito. Exercícios regulares, os mais inteligentes, evitam estresse e dores de cabeça.

Exercícios respiratórios

Os exercícios respiratórios são fáceis de fazer e são eficientes. Um minuto – ou menos – de exercícios podem bastar.
Como?
É necessário respirar mais devagar. É preciso concentrar na respiração (e não pensar em outras coisas) com os olhos fechados e respirar profundamente. Aprender a ajudar a respiração com a “barriga” é uma grande ajuda. Para começar seus treinos, faça o seguinte:
1. Deite de costas, com uma das mãos na barriga e a outra no peito;
2. Respire devagar pelo nariz;
3. Quando estiver terminando a inspiração, estique a barriga para cima, como se estivesse empurrando a sua mão na direção do teto;
4. Vagarosamente respire pelo nariz, sentindo o peito com a mão;
5. Faça esse exercício por tantas respirações quantas puder, mas faça várias vezes, diariamente. Há um tempinho, faça.
6. Quando expirar (colocar o ar para fora). Algumas pessoas acham que ajuda dizer vagarosamente “relaxa” ou “descansa” enquanto coloca o ar para fora. Depois de alguma prática, meia dúzia de respirar/expirar já são suficientes para dar uma baixa legal na tensão muscular;
7. Também pode ajudar contar de um a quatro quando inspirar, segurar a respiração um pouquinho, jogar o ar para fora ainda mais devagar, contando devagar até sete.

Imagens

Trabalhar com imagens aumenta muito a eficiência dos exercícios respiratórios. É algo que pode ser feito de muitas maneiras. Abaixo, uma das mais fáceis:
1. Imagine um lugar quieto, calmo, agradável. Qualquer lugar que faça você se sentir bem. As preferências variam com as pessoas. Uns preferem um quarto, outros uma sala perto de uma lareira, outros preferem pensar numa praia tranqüila, outros em um gramado e assim por diante. Pode ser o céu também. É o lugar que faz com que você se sinta bem.
2. Depois de começar os exercícios respiratórios, coloque-se nesse lugar querido. Se o lugar tiver sons, música, sensações, cheiros e mais, imagine-os também, como se os estivesse sentindo. E continue respirando profundamente o tempo todo.
Essas técnicas são mais fáceis de aprender do que parecem. Todas as pessoas com dores de cabeça, estresse etc deveriam tentar uma das muitas formas de relaxamento, biofeedback, meditação. Temos muitas pesquisas que mostram uma redução de dores e de estresse, assim como medidas de tensão muscular. Funciona!

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Como relaxar?

Uso os conselhos de um médico, Philip Bain, sobre o relaxamento. O relaxamento pode ser um recurso importante para lidar com alguns tipos de dores de cabeça, com o estresse e com a ansiedade. Algumas pessoas usam analgésicos, anti-depressivos e relaxantes químicos além do recomendado pelo médico. É uma grande burrice.
Você pode melhorar em um minuto ou menos, a ponto de notar o decréscimo da tensão dos músculos, sobretudo no pescoço e na cabeça.
Algumas pessoas se satisfazem com o uso ocasional desses exercícios, usualmente quando se sentem mal, estressados etc. Outros agem antes. Um período de relaxamento de menos de um minuto pode melhorar uma dor de cabeça sem os efeitos colaterais dos analgésicos.
O sucesso dos exercícios de relaxamento depende do compromisso de quem os faz. Evidentemente, exercício que não é feito não produz efeito. Exercícios regulares, os mais inteligentes, evitam estresse e dores de cabeça.

Exercícios respiratórios

Os exercícios respiratórios são fáceis de fazer e são eficientes. Um minuto – ou menos – de exercícios podem bastar.
Como?
É necessário respirar mais devagar. É preciso concentrar na respiração (e não pensar em outras coisas) com os olhos fechados e respirar profundamente. Aprender a ajudar a respiração com a “barriga” é uma grande ajuda. Para começar seus treinos, faça o seguinte:
1. Deite de costas, com uma das mãos na barriga e a outra no peito;
2. Respire devagar pelo nariz;
3. Quando estiver terminando a inspiração, estique a barriga para cima, como se estivesse empurrando a sua mão na direção do teto;
4. Vagarosamente respire pelo nariz, sentindo o peito com a mão;
5. Faça esse exercício por tantas respirações quantas puder, mas faça várias vezes, diariamente. Há um tempinho, faça.
6. Quando expirar (colocar o ar para fora). Algumas pessoas acham que ajuda dizer vagarosamente “relaxa” ou “descansa” enquanto coloca o ar para fora. Depois de alguma prática, meia dúzia de respirar/expirar já são suficientes para dar uma baixa legal na tensão muscular;
7. Também pode ajudar contar de um a quatro quando inspirar, segurar a respiração um pouquinho, jogar o ar para fora ainda mais devagar, contando devagar até sete.

Imagens

Trabalhar com imagens aumenta muito a eficiência dos exercícios respiratórios. É algo que pode ser feito de muitas maneiras. Abaixo, uma das mais fáceis:
1. Imagine um lugar quieto, calmo, agradável. Qualquer lugar que faça você se sentir bem. As preferências variam com as pessoas. Uns preferem um quarto, outros uma sala perto de uma lareira, outros preferem pensar numa praia tranqüila, outros em um gramado e assim por diante. Pode ser o céu também. É o lugar que faz com que você se sinta bem.
2. Depois de começar os exercícios respiratórios, coloque-se nesse lugar querido. Se o lugar tiver sons, música, sensações, cheiros e mais, imagine-os também, como se os estivesse sentindo. E continue respirando profundamente o tempo todo.
Essas técnicas são mais fáceis de aprender do que parecem. Todas as pessoas com dores de cabeça, estresse etc deveriam tentar uma das muitas formas de relaxamento, biofeedback, meditação. Temos muitas pesquisas que mostram uma redução de dores e de estresse, assim como medidas de tensão muscular. Funciona!

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Uso os conselhos de um médico, Philip Bain, sobre o relaxamento. O relaxamento pode ser um recurso importante para lidar com alguns tipos de dores de cabeça, com o estresse e com a ansiedade. Algumas pessoas usam analgésicos, anti-depressivos e relaxantes químicos além do recomendado pelo médico. É uma grande burrice.
Você pode melhorar em um minuto ou menos, a ponto de notar o decréscimo da tensão dos músculos, sobretudo no pescoço e na cabeça.
Algumas pessoas se satisfazem com o uso ocasional desses exercícios, usualmente quando se sentem mal, estressados etc. Outros agem antes. Um período de relaxamento de menos de um minuto pode melhorar uma dor de cabeça sem os efeitos colaterais dos analgésicos.
O sucesso dos exercícios de relaxamento depende do compromisso de quem os faz. Evidentemente, exercício que não é feito não produz efeito. Exercícios regulares, os mais inteligentes, evitam estresse e dores de cabeça.

Exercícios respiratórios

Os exercícios respiratórios são fáceis de fazer e são eficientes. Um minuto – ou menos – de exercícios podem bastar.
Como?
É necessário respirar mais devagar. É preciso concentrar na respiração (e não pensar em outras coisas) com os olhos fechados e respirar profundamente. Aprender a ajudar a respiração com a “barriga” é uma grande ajuda. Para começar seus treinos, faça o seguinte:
1. Deite de costas, com uma das mãos na barriga e a outra no peito;
2. Respire devagar pelo nariz;
3. Quando estiver terminando a inspiração, estique a barriga para cima, como se estivesse empurrando a sua mão na direção do teto;
4. Vagarosamente respire pelo nariz, sentindo o peito com a mão;
5. Faça esse exercício por tantas respirações quantas puder, mas faça várias vezes, diariamente. Há um tempinho, faça.
6. Quando expirar (colocar o ar para fora). Algumas pessoas acham que ajuda dizer vagarosamente “relaxa” ou “descansa” enquanto coloca o ar para fora. Depois de alguma prática, meia dúzia de respirar/expirar já são suficientes para dar uma baixa legal na tensão muscular;
7. Também pode ajudar contar de um a quatro quando inspirar, segurar a respiração um pouquinho, jogar o ar para fora ainda mais devagar, contando devagar até sete.

Imagens

Trabalhar com imagens aumenta muito a eficiência dos exercícios respiratórios. É algo que pode ser feito de muitas maneiras. Abaixo, uma das mais fáceis:
1. Imagine um lugar quieto, calmo, agradável. Qualquer lugar que faça você se sentir bem. As preferências variam com as pessoas. Uns preferem um quarto, outros uma sala perto de uma lareira, outros preferem pensar numa praia tranqüila, outros em um gramado e assim por diante. Pode ser o céu também. É o lugar que faz com que você se sinta bem.
2. Depois de começar os exercícios respiratórios, coloque-se nesse lugar querido. Se o lugar tiver sons, música, sensações, cheiros e mais, imagine-os também, como se os estivesse sentindo. E continue respirando profundamente o tempo todo.
Essas técnicas são mais fáceis de aprender do que parecem. Todas as pessoas com dores de cabeça, estresse etc deveriam tentar uma das muitas formas de relaxamento, biofeedback, meditação. Temos muitas pesquisas que mostram uma redução de dores e de estresse, assim como medidas de tensão muscular. Funciona!

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Como relaxar?

Uso os conselhos de um médico, Philip Bain, sobre o relaxamento. O relaxamento pode ser um recurso importante para lidar com alguns tipos de dores de cabeça, com o estresse e com a ansiedade. Algumas pessoas usam analgésicos, anti-depressivos e relaxantes químicos além do recomendado pelo médico. É uma grande burrice.
Você pode melhorar em um minuto ou menos, a ponto de notar o decréscimo da tensão dos músculos, sobretudo no pescoço e na cabeça.
Algumas pessoas se satisfazem com o uso ocasional desses exercícios, usualmente quando se sentem mal, estressados etc. Outros agem antes. Um período de relaxamento de menos de um minuto pode melhorar uma dor de cabeça sem os efeitos colaterais dos analgésicos.
O sucesso dos exercícios de relaxamento depende do compromisso de quem os faz. Evidentemente, exercício que não é feito não produz efeito. Exercícios regulares, os mais inteligentes, evitam estresse e dores de cabeça.

Exercícios respiratórios

Os exercícios respiratórios são fáceis de fazer e são eficientes. Um minuto – ou menos – de exercícios podem bastar.
Como?
É necessário respirar mais devagar. É preciso concentrar na respiração (e não pensar em outras coisas) com os olhos fechados e respirar profundamente. Aprender a ajudar a respiração com a “barriga” é uma grande ajuda. Para começar seus treinos, faça o seguinte:
1. Deite de costas, com uma das mãos na barriga e a outra no peito;
2. Respire devagar pelo nariz;
3. Quando estiver terminando a inspiração, estique a barriga para cima, como se estivesse empurrando a sua mão na direção do teto;
4. Vagarosamente respire pelo nariz, sentindo o peito com a mão;
5. Faça esse exercício por tantas respirações quantas puder, mas faça várias vezes, diariamente. Há um tempinho, faça.
6. Quando expirar (colocar o ar para fora). Algumas pessoas acham que ajuda dizer vagarosamente “relaxa” ou “descansa” enquanto coloca o ar para fora. Depois de alguma prática, meia dúzia de respirar/expirar já são suficientes para dar uma baixa legal na tensão muscular;
7. Também pode ajudar contar de um a quatro quando inspirar, segurar a respiração um pouquinho, jogar o ar para fora ainda mais devagar, contando devagar até sete.

Imagens

Trabalhar com imagens aumenta muito a eficiência dos exercícios respiratórios. É algo que pode ser feito de muitas maneiras. Abaixo, uma das mais fáceis:
1. Imagine um lugar quieto, calmo, agradável. Qualquer lugar que faça você se sentir bem. As preferências variam com as pessoas. Uns preferem um quarto, outros uma sala perto de uma lareira, outros preferem pensar numa praia tranqüila, outros em um gramado e assim por diante. Pode ser o céu também. É o lugar que faz com que você se sinta bem.
2. Depois de começar os exercícios respiratórios, coloque-se nesse lugar querido. Se o lugar tiver sons, música, sensações, cheiros e mais, imagine-os também, como se os estivesse sentindo. E continue respirando profundamente o tempo todo.
Essas técnicas são mais fáceis de aprender do que parecem. Todas as pessoas com dores de cabeça, estresse etc deveriam tentar uma das muitas formas de relaxamento, biofeedback, meditação. Temos muitas pesquisas que mostram uma redução de dores e de estresse, assim como medidas de tensão muscular. Funciona!

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Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

     – post by soares_7

Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

     – post by soares_7

Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

     – post by soares_7

Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

     – post by soares_7

Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

     – post by soares_7

Raiva e ódio fazem mal ao seu coração

Raiva e ódio fazem mal a quem os sente!

  • A raiva pode rebentar o seu coração – não no sentido figurativo, mas de fato. Vários estudos feitos em diferentes faculdades, inclusive a Harvard Medical School. Estudaram 1.305 homens (média de 62 anos de idade).  Os mais raivosos  tinham um risco três vezes mais elevado de desenvolver doenças cardíacas do que os menos agressivos, mais tranqüilos.

    Os jovens raivosos pagam um preço alto pelo seu temperamento explosivo. Pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine acompanharam 1.055 estudantes durante nada menos do que 36 anos. Os explosivos e agressivos tinham um risco seis vezes mais alto de ter um ataque do coração aos 55 anos e três vezes de ter qualquer tipo de problema cardíaco ou circulatório.São diferenças muito grandes. Veja que a raiva entre jovens é um preditor impressionante da doença cardíaca mais tarde.

    Porém, algumas vezes as conseqüências aparecem logo. Uma pesquisa demonstrou que duas horas depois de uma explosão de raiva ou ódio, o risco desses explosivos de sofrer um ataque cardíaco era mais do dobro do que os que permaneceram tranqüilos.

    Quando pensamos em raiva, pensamos em homens, mas as mulheres também sentem raiva e pagam um preço por isso.  A diferença é que, proporcionalmente, as explosões de raiva são menos freqüentes entre as mulheres.

    A raiva não afeta apenas o coração. Os pulmões também sofrem. Outro estudo feito em Harvard mostra que os homens que exibiam hostilidade no início da pesquisa tinham funções pulmonares mais danificadas oito anos mais tarde. Rosalind Wright, da Harvard School of Public Health, mostra que as diferenças são grandes.

    Há evidência de que a raiva e o ódio tem um efeito cumulativo sobre quem as sente. Mas será que uma grande explosão de raiva ou ódio também tem efeitos deletérios?

    Os dados de uma pesquisa em Israel mostram que as explosões de ódio são muito perigosas: num estudo de 200 pacientes de derrames, uma dessas explosões aumentava a probabilidade de derrame 14 vezes!!!!! Além do derrame, ataques cardíacos, segundo os pesquisadores de Harvard. A explosão dobrava a chance de um ataque nas duas horas seguintes.

    Tem mais: raiva e ódio levam a descontroles que levam a acidentes. Em Missouri, num estudo de 2.500 pacientes nas emergências, perto de 500 tinham tido uma explosão pouco antes. E quanto maior a raiva, mais alto o risco.

    A raiva e o ódio tem gradações. E o caráter raivoso das pessoas pode ser medido, com alguma segurança.

    O que fazer? Para começar, consulte um bom médico. Um cardiólogo também. Uma pesquisa mostrou que uma minidose de aspirina por dia (de 81 mg) corta a probabilidade de ataque cardíaco causado pela raiva em 40%.

    Nós sabemos quando estamos com raiva, mas nem sempre. Veja se sua respiração ficou mais apressada, se o coração bate mais rápido, se se sente inquieto, pronto para pular no pescoço de alguém.  Tente dar uma caminhada, conversar com alguém em quem confie. Meditação, relaxamento, yoga e, claro, oração, reduzem – e muito – a raiva e o ódio.

    Exercitar de maneira mais sistemática faz muito bem e reduz raiva e ódio. Vale a pena tentar e há muitos outros benefícios colaterais.

    Há alguns terapeutas especializados no controle da raiva e do ódio. Os poucos dados que existem sugerem que terapias competentes dão resultado.

    Sobretudo, lembre-se: raiva e ódio fazem mal a quem os sente.

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